Estrovenga

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Sejam bem vindos todos aqueles que procuram por arte, diversão, política e cultura no geral.
O objetivo aqui é informar de maneira crítica, divertida e ao mesmo tempo inteligente. Espero que participem das avaliações dos textos postados e contribuam para o melhoramento das informações deixando seus comentários.
Para muitos a pergunta que não quer calar é: O que vem a ser uma estrovenga?
Estrovenga é um equipamento agrícola. É uma pequena foice de dois gumes utilizada na poda de árvores e na retirada de frutos, como por exemplo, o cacau.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

OLHA QUEM ESTÁ NA CAIXA DE PANDORA


   AGORA ARRUDA E OS POLÍTICOS ACUSADOS DE CORRUPÇÃO VÃO COMER NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES O PANETONE QUE O DIABO AMASSOU!

   ACUSADOS CITADOS NO PROCESSO DE CORRUPÇÃO: NÃO ESQUEÇAM DESSES NOMES NA PRÓXIMA ELEIÇÃO:

1- JOSÉ ROBERTO ARRUDA (DEM)
2- PAULO OCTÁVIO (DEM)
3- JÚNIOR BRUNNELI (PSC)
4- BENÍCIO TAVARES(PMDB)
5- BENEDITO DOMINGOS (PP)
6- AUGUSTO CARVALHO (PPS) (SECRETÁRIO DE SAÚDE)
7- LUIZ FRANÇA (PHS) (DIRETOR DO NA HORA)
8- LEONARDO PRUDENTE (DEM)
9- RONEY NEMMER (PMDB)
10- MARCIO MACHADO (PSDB)
11- ROBERTO GIFFONI (DEM)
12- JOSÉ HUMBERTO PIRES (PSDB)
13- AYLTON GOMES (DEM)
14- BERINALDO PONTES (PP)
15- PEDRO DO OVO
16- EURIDES BRITTO (PMDB)
17- ODILON AYRES (PMDB)
18- ROGÉRIO ULISSES

AUTOR DESCONHECIDO

DESABAFO DE UM CIDADÃO

Há tempos que estamos vivendo um período em que não há respeito para com a população. Escândalos envolvendo as casas do Congresso Nacional, político que não respeitam os princípios constitucionais e saem ilesos, sem nenhum tipo de punição diante de seus crimes.


A Legalidade a muito foi posta de lado. O pressuposto de que os atos públicos são legais, até que se prove o contrário já não tem mais validade. A Isonomia não tem mais significado. A Moralidade Jurídica desceu pelo ralo e a impessoalidade deixou de existir.

Todos os escândalos que acompanhamos pela mídia demonstram claramente que os políticos tratam suas condições atuais de Deputados, Senadores, Governadores e Presidentes como se fossem condições pessoais e não de agentes públicos.

Os partidos políticos a muito abandonaram suas ideologias, que nunca foram 100% sinceras e sólidas em prol da “governabilidade”. Não existe uma preocupação com o bem estar populacional. O que tem existido de fato é um jogo de interesses particulares tanto de partidos como de políticos que barganham cargos, comissões e posições de prestígio em troca da agilização de projetos que possam “beneficiar” a grande massa.

Há muito o Estado laico vem sendo ameaçado pela presença de pessoas inescrupulosas que ocupam posições políticas e postos religiosos, sendo estes últimos utilizados como verdadeiros agenciadores de votos, transformando a fé da população e o que supostamente deveria ser a “Casa de Deus” em instrumentos de barganhas eleitorais e currais eleitorais.

A educação no Brasil nunca teve papel de destaque e de prioridade. Conscientizar as pessoas é dar um tiro no pé da “aristocracia política” brasileira que detêm o controle da mídia, da política e da economia nacional. Podemos dizer que no mínimo 80% dos políticos brasileiros possuem, em seus estados de origem, ligações pessoais com bancos, empresas, instrumentos de mídia. Podemos culpar estes indivíduos também de serem responsáveis por retardar reforma agrária nacional, já que suas famílias são detentoras, em muitos casos, de verdadeiros latifúndios que exploram as populações rurais e promovem a utilização de mão de obra escrava.

O que devemos fazer diante do espetáculo de catástrofes que envolvem a integridade política de nossa nação? Não é o nosso país que não presta, mas sim as pessoas que o governam e, conseqüentemente a sua população que em muitos casos legitimam estes governos em prol de promessas imediatistas e sem nenhum compromisso com o desenvolvimento real e consciente de nosso país.

Ainda não se consegue separar a politicagem brasileira do ideal de país desejado pelos brasileiros. Isso ocorre devido ao fato de em toda eleição legitimarmos a permanência das mesmas figuras inescrupulosas no picadeiro político nacional. Isso ocorre devido ao fato de a população não ter perspectiva de vida e não possuir armas que a auxilie na luta contra esta ameaça que nos assombra. Não podemos nem contar com a mídia, já que as emissoras, principalmente no que diz respeito à mídia televisiva, estão mais preocupadas em se engalfinharem por conta de audiência do que de fato em esclarecer de forma clara e imparcial a realidade da situação política brasileira. As TVs, principalmente abertas estão mais preocupadas em defenderem os seus interesses particulares e as suas “aristocracias” governamentais e religiosas do que em auxiliar a população na busca de um país melhor, igualitário e com menos injustiça social.

Devemos nos lembrar que no próximo ano será realizado mais um processo eleitoral no qual poderemos contribuir para modificarmos a nossa realidade. Devemos nos lembrar que misturar política com religião não é a melhor solução para o país. Vender o seu voto ao candidato do seu pastor, padre ou pai-de-santo pode significar a perda de sua integridade e do seu respeito como cidadão. Vender o seu voto em troca de um misero trabalho como cabo eleitoral não resolverá os seus problemas. Votar em um político que só realiza obras em rodovias, viadutos e pontes pode significar o sucateamento da educação pública, da saúde pública e da segurança.

É sabido que necessitamos de melhorias em vários setores, mas se a prioridade de um político não for saúde, educação e segurança, isso demonstra claramente que este ou estes políticos não tem nenhum real compromisso com a população.

A cada dia a situação se torna mais insustentável. Nada de silêncio, medo e mãos atadas, Manifeste-se.

AUTOR: Diego Campidelli Colombo.

11/ 08 / 2009

MANIFESTO CONTRA A MANIPULAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Ainda estamos longe das eleições e as emissoras de TVs e outros meios de comunicação já procuram induzir a população na escolha de seu candidato presidencial. As campanhas eleitorais ainda não tiveram início. Ninguém teve tempo de avaliar as propostas dos candidatos. Os próprios candidatos ainda não tiveram tempo de elaborar suas propostas, e ainda não se sabe nem ao certo quais serão as figuras políticas que lançarão candidatura presidencial, mas a mídia, com base nas famosas pesquisa do IBOPE, DATA FOLHA, ou seja lá qual for, já instituem possíveis eleitos.

Inconscientemente, através destas manipulações descaradas, as pessoas passam a observar a disputa política como uma corrida de cavalos, onde o apostador nunca deverá apostar no animal menos cotado. Assim, as propostas de governo, as possibilidades de mudança e, conseqüentemente, as possíveis melhorias perdem o seu valor, e passam a dar lugar a posição que o candidato ocupa no balcão de apostas.

A cada dia fica mais evidente a parcialidade dos meios de comunicação nas notícias e nos resultados que veiculam em seus noticiários. Constantemente somos bombardeados por insinuações, conclusões e pressuposições que os meios de comunicação constroem diante dos acontecimentos que cobrem.

O que estes mesmos meios de comunicação sabem, mas não fazem, é que o papel deles não é indicar, induzir ou manipular, mas sim informar. Ouviram? Informar. Somente informar. Não cabe aos meios de comunicação concluir nada. A parte que lhes cabe neste latifúndio é de meros informantes, coisa que por mais que seja sua única obrigação, ainda não conseguem fazer bem.

Tenho a ligeira impressão de que as pessoas mais conscientes gostariam de receber em suas casas informações completas, sem edições que induzam a interpretações errôneas e que ao menos sejam isentas de interpretações e conclusões tiradas pelos próprios jornalistas que, em grande parte, vendem sua imagem e não a qualidade de seus trabalhos.

Informar a população não é brincadeira de criança, mas sim coisa séria que interfere brutalmente na formação e desenvolvimento de nossa sociedade. Alienar as pessoas tratando as notícias mais importantes como um acontecimento externo a ela deveria ser considerado crime e os culpados deveriam receber punições severas.

Não podemos mais continuar agindo como se nada estivesse acontecendo. Não podemos mais obedecer a essa manipulação grotesca. Não podemos mais continuar brincando de - seu mestre mandou. A mídia mandou se comover – Todos se comovem. A mídia mandou obedecer – Todos obedecem. A mídia disse que não é problema nosso – Todos acreditamos.

Será que as pessoas desaprenderam a pensar, agir, reivindicar, chorar, gritar? Será que nós não vemos que a realidade que o Brasil vive é um reflexo dos atos de todos nós?

Sabe-se que para a maioria da população é difícil pensar, não que seja burrice, o problema é que pensar de barriga vazia é o maior problema que estas pessoas enfrentam. Não pensar de barriga vazia, mas sim o problema de se preocupar em como enchê-la. Dessa forma, cabe as pessoas que tiveram alguma oportunidade de estudo iniciar este processo de questionamento, contestação e ação, caso contrário, o estudo destas pessoas não valeu de nada e, neste caso, é burrice.

Não devemos acreditar que as pessoas mais simples e humildes precisem de guardiões, mas sim de tutores provisórios que possibilitem a elas a melhorias para que possam adquirir a tranqüilidade para pensar e tomar a rédea na busca de soluções dos seus problemas.

Peço a todos que prestem mais atenção e procurem avaliar e analisar as entrelinhas das notícias. Não acreditem que as possibilidades de mudanças existentes são apenas as apontadas pela mídia. Não acreditem que uma disputa presidencial pode ser decidida antes mesmo de começar. O Brasil possui mais de cento e oitenta milhões de habitantes e não é entrevistando apenas dois mil ou duzentos mil que podemos dar como certa uma vitória eleitoral.

AUTOR: DIEGO CAMPIDELLICOLOMBO


19 / 08 / 2009

ORAÇÃO DOS POLÍTICOS RELIGIOSOS

Senhor Deus!

Pedimos que o senhor abençoe nossa população ignorante, passiva e burra. Queremos lhe agradecer por mais uma vitória que, só foi possível, graças a transformação de centros religiosos em currais eleitorais, já que, em seu nome, fica mais fácil conseguir credibilidade e votos.

Oramos aqui, para que sejamos abençoados e bem sucedidos em nossas ações ilícitas como, compra de votos, licitações fraudadas e recebimento de propina. Pedimos também que estes atos nunca venham a público, possibilitando assim a nossa permanência no poder.

Proteja-nos contra a maldade das pessoas invejosas que não concordam com nossa prosperidade. Proteja-nos de nós mesmo que, como seres humanos, caímos em tentações de produzir provas que comprovem nossa culpabilidade. Proteja-nos das filmagens secretas, dos grampos telefônicos, das fotos e do vazamento de documentos comprometedores.

Glória! Aleluia! Amem!

Senhor Deus, caso nossa corrente de orações seja falha e alguém nos delate, proteja-nos ao menos das imagens mais ridículas e das provas mais escandalosas, como guardando dinheiro na cueca, nas meias, nos bolsos do paletó, etc. Mantenha-nos também de bico calado, para que em nenhum momento sejamos pegos em declarações ridículas e explicações esdrúxulas.

Muito Obrigado.
Agora meus amigos, peguem suas partes e até a próxima divisão das verbas desviadas.
OBS: dedicado a toda a população brasileira e a todos os políticos brasileiros, mas principalmente a população e aos políticos do DF.

AUTOR: Diego Campidelli Colombo.

FUTEBOL: ALIENAÇÃO NACIONAL

Não sei o que se passa na cabeça da maioria dos brasileiros.

Enquanto milhares de brasileiros espalhados pelo território nacional se comoviam com as derrotas de seus times futebolísticos, travavam verdadeiras guerras nas ruas e praças públicas e, ao mesmo tempo, outros comemoravam a vitória de seu time do coração, o cenário político brasileiro era abalado por mais uma dezena de denúncias de corrupção envolvendo indivíduos que ocupam cargos públicos eletivos.

Na semana em que o Paraná assistia um de seus estádios de futebol virar arena de guerra e os flamenguistas espalhados pelo Brasil faziam de suas comemorações verdadeiros atos “patrióticos” à nação rubro-negra, vídeos comprometedores de políticos, empresários e acessores parlamentares eram veiculados pela mídia nacional, mas com pouca expressividade. Mais uma vez o nacionalismo futebolístico do brasileiro conseguiu suprimir o real sentido de palavras como cidadania, pátria, nação, brasilidade e nacionalismo.

Enquanto brasileiros de todo o pais consolidam suas pseudopátrias futebolísticas que, se unificam somente diante de jogos como a Copa do Mundo, os principais assuntos de interesse realmente nacionais são postos de lado.

Será que a vitória de um time de futebol é realmente mais importante que o futuro político do Brasil? Quando será que nós brasileiros conseguiremos perceber que os jogadores ganham milhões de reais enquanto que a maioria da população vive na miséria? Será que um dia, nós brasileiros, conseguiremos perceber que é a política e não o futebol que rege as nossas vidas? Por que conseguimos travar verdadeiras guerras por coisas fúteis, mas nunca conseguimos travar uma guerra realmente legitima em defesa dos nossos direitos de cidadãos?

Não são os jogadores de futebol que são eleitos pelo povo para representar nossos interesses. Jogadores de futebol, dirigentes de clubes e outras figuras que compõem o alto clero futebolístico não estão preocupados se os interesses da população estão sendo preservados ou não. Enquanto os “comuns” se iludem em guerras irreais, os soldados – jogadores – que lutam nessas guerras, não passam de mercenários que no próximo ano estarão defendendo outra bandeira de outra pseudopátria que lhes pague mais.

Nós brasileiros nunca soubemos o real sentido das palavras brasileiros, nacionalismo, cidadania e brasilidade. Nós brasileiros ainda tratamos a política como algo secundário sem perceber que é através da política que acabamos conquistando direitos como salário mínimo, férias, décimo terceiro, seguro desemprego, direito ao voto, a educação, saúde e tantos outros.

Se nós brasileiros transferíssemos nossas fúrias futebolísticas para o que realmente tem importância, nossa sociedade passaria a construir uma nova História. Passaríamos a escrever uma História mais igualitária, menos vergonhosa, com menos corrupção e com mais respeito aos cidadãos e ao dinheiro público.

Os políticos não nascem em seus cargos. Os políticos ocupam cargos eletivos, ou seja, os políticos são eleitos pela população. Os políticos não são pessoas que receberam a benção de Deus para assumir os cargos que ocupam. Deputado, Senador, Presidente, Governador, Prefeito, Vereador, não são nomes de profissões. Não existem faculdades para estes postos. Os cargos descritos são condições, ou seja, o indivíduo que ocupa um desses cargos está na condição de deputado, senador, governador, etc. Os indivíduos estão ali porque o povo escolheu e a eles confiou seus interesses, sendo assim, cabe ao povo decidir se os mantêm ou se os tiram de seus cargos.

O povo não tem que pedir permissão aos políticos. São os políticos que de quatro em quatro anos pedem permissão ao povo para se manterem nos cargos que ocupam.

É chegada a hora de procurarmos compreender o real sentido de sermos cidadãos brasileiros e honrarmos de forma real e digna o nosso hino, nossa bandeira e a nossa gente.

ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Provavelmente este texto ainda será atual daqui a um século. Espero que não. Mas se isso acontecer ficará comprovado a inércia e a ignorância de nossos pseudoscidadãos.

AUTOR: DIEGO CAMPIDELLI COLOMBO

15/12/2009